além de ser uma honra, é um grande aprendizado.
O gato ama
incondicionalmente o dono, sente sua falta,
sofre com isso e é chamado
de “independente”, como se fosse ruim conseguir
ser independente nos
afetos e no amor!
A independência felina é um avanço da espécie e
que incomoda a quem
não conhece os gatos de fato. Ser independente
não significa ser
alheio, frio e amar menos. Apenas, a grandeza
felina demonstra o que
gostaríamos de fazer na nossa rotina e, por
normas de relacionamento e
convivência, não fazemos. Os relacionamentos
humanos se fossem
pautados um pouco no comportamento felino
certamente seriam mais
felizes e teriam uma convivência mais saudável com
seus parceiros.
Apenas, precisamos olhar para o gato com uma
lente diferente e
observar que, quando ele manifesta um não, é
porque, naquele momento,
está mais feliz onde está e não gostaria de
sair, nem que fosse para o
colo do seu dono. Em nenhum momento isto deve
ser interpretado como
falta de amor ou abandono, e sim, apenas como um
desejo que precisamos
respeitar.
O gato não disfarça, não se submete e continua
amando
incondicionalmente. O gato é esse ser que deixa
tantos intrigados...
Sua autoestima é demonstrada na sua rotina
diária. Cuidando do pelo
para se manter limpo, se alongando, fazendo a
sua higiene após cada
refeição, tomando banho de sol, afiando suas
unhas, etc. A autoestima
felina é inerente a sua espécie.
O gato sabe fazer companhia como ninguém. É fiel
companheiro e adora
estar por perto.
Um gato é um ser complexo, maravilhoso, fiel
escudeiro, que tem muito
a dizer a cada estágio de sua existência. Sua
vida, muitas vezes, é
curta, mas o aprendizado é profundo e vamos
levar para sempre seus
ensinamentos.
Só quem conhece e convive com ele, na
intimidade, pode compartilhar
essa experiência tão rica em detalhes.
Se você nunca se deu ao direito de conviver com
um felino, é sempre
hora de ser mais flexível, de rever sua posição
e adotar um gato,
urgente, e, com certeza, ser mais feliz.
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