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quarta-feira, 8 de outubro de 2014

Não ao abandono de animais de estimação


Muitas “doenças” que aparentemente parecem difíceis de tratar, são muitas vezes de cura rápida e simples. Consulte o veterinário ou alguém que conheça o assunto para te orientar. Não abandone seu animal  no momento em que ele está frágil e sofrendo, porque se isto acontecer, você o estará condenando a mais sofrimento, privações e talvez, até a morte.
Comportamentos indesejados (como latidos, xixi fora do lugar, destruição de objetos, brigas com outros animais) também podem ser corrigidos através de adestramento profissional ou educação firme, sem agressão, por parte do dono.
Mudanças de residência, viagens de família, separações, casamentos, filhos, tudo isto normalmente pode acontecer com a maravilhosa companhia de um pet de estimação. Converse com os membros da família e continue acolhendo seu animal, mesmo quando sua vida passa por mudanças. Sobre a sua vida você pode ter controle, mas sobre a dele, nas ruas, ele certamente não terá nenhum.
Já a velhice é natural do ciclo da vida e nós, humanos, também ficaremos velhos. É um ato covarde jogar na rua um animal que te acompanhou por tanto tempo, somente porque está debilitado, não tem mais dentes ou não se locomove com facilidade. Imagine o quanto ele deve estar precisando de sua ajuda. Encontre um cantinho abrigado para ele, com comida e água para que ele possa viver o resto de seus dias de forma digna. Ele não te abandonaria se você estivesse doente ou velho. E são inúmeros os relatos de animais que não abandonam o corpo do dono, mesmo por dias a fio, após sua morte ou sepultamento.
Vamos agir com humanidade e não permitir que estes animais sejam vítimas da negligência e do sofrimento diário!
Obrigada!

sábado, 4 de outubro de 2014

Oração pela Cura de Yuri


"Deus Todo-Poderoso, que me concedeste o dom de identificar em todas as criaturas do universo um reflexo da luz do Vosso amor; que confiaste a mim, humilde servo de Vossa infinita bondade, a guarda e proteção das criaturas do planeta; permiti que, através de minhas mãos imperfeitas e de minha limitada percepção humana, eu possa servir de instrumento para que Tua divina misericórdia recaia sobre este animal, e que através de meus fluidos vitais eu possa envolvê-lo em uma atmosfera de energia revigorante, para que seu sofrimento se desfaça e sua saúde se restabeleça. Que assim se cumpra a Vossa vontade, com o amparo dos bons espíritos que me cercam.Amém!!!!!

Câncer em Gatos - Tem Tratamento

O câncer é uma doença que ocorre quando as células do corpo do gato começam a se multiplicar de forma incontrolável. Esses milhões de células, ao ficarem aglomerados, formam um tumor, que pode ser ou benigno ou maligno. Tumores podem prejudicar o funcionamento correto dos órgãos do gato, comprometendo assim a saúde do bichano. Por isso tumores devem ser tratados assim que forem detectados.
Tumores benignos são bem menos agressivos do que tumores malignos (cânceres) e tem menores chances de se espalhar para outras regiões do corpo. Já tumores malignos crescem rapidamente, em alguns casos chegam a se espalhar para outras regiões do corpo, ocorrendo assim a metástase.
O câncer em felinos pode atingir qualquer célula ou região do corpo. É mais raro, porém não impossível, aparecer câncer em gatos filhotes (um exemplo é o linfoma). É muito comum vermos casos de câncer em gatos mais idosos.

Quais os tipos de câncer em gatos?
Existem muitas variações de câncer em gatos, assim como existem vários tipos de câncer em humanos. Não podemos afirmar que nenhuma raça seja mais vulnerável ao câncer, apesar de existirem alguns estudos que dizem que gatos de raças orientais são mais vulneráveis aos linfomas felinos. Gatos brancos são mais vulneráveis ao câncer de pele (Carcinoma Espinocelular) quando expostos ao sol, por causa da sensibilidade da pele deles.
Muitos médicos veterinários afirmam a importância de passar protetor solar em gatos brancos. Esses gatos tem mais probabilidade de desenvolver câncer de pele felino, principalmente nas pontas do nariz e também nas pontas das orelhas. Gatos malhados, na parte branca, também têm problemas com a exposição solar. Hoje em dia existem protetores solares específicos para uso em pets.
Os tipos de câncer mais comuns em gatos são os linfomas e os de pele. Linfoma é um câncer que atinge os linfonodos, nódulos linfáticos ou gânglios, que ficam espalhados por diferentes regiões do corpo do gato. Por causa do maior índice de vacinações contra o vírus da leucemia em gatos, o nível de linfoma em gatos novos está diminuindo. Em contrapartida, o índice de linfoma em gatos mais velhos está aumentando, por causa, principalmente, do aumento da expectativa de vida dos bichanos.
O tratamento mais comum para linfoma em gatos é a quimioterapia. Existem vários tipos de tratamentos e remédios de quimioterapia para linfoma, dependendo do estágio de desenvolvimento da doença no gato. Sempre consulte seu veterinário de confiança para procurar o melhor tratamento para seu gato.

Sintomas de câncer em gatos
Por gatos serem animais mais quietos e não muito expressivos quando se trata de doenças, fica mais difícil descobrir, no caso o câncer, neles. Por essa razão, é preciso notar as diferenças sutis no comportamento deles. Pare e reflita sobre algumas dessas questões: O corpo do seu gato está mudando: Ele está perdendo peso, massa muscular e/ou apetite? Seu gato está sempre cansado e não quer mais brincar? A urina dele está com mau cheiro, ou um cheiro estranho, fora do normal?
É muito importante ressaltar que nem todos esses sintomas e perguntas estão diretamente ligados a câncer em gatos. Alguns desses sintomas citados acima podem estar ligados a problemas no trato urinário do seu gato. O que queremos deixar bem claro é, caso você note qualquer comportamento diferente ou fora do normal em seu gato, leve-o ao seu médico veterinário de confiança.
Aqui vamos listar alguns sintomas de câncer de pele em gatos:
·         Vermelhidão;
·         Feridas;
·         Crostas e úlceras graves, podendo haver ou não sangramento.
A metástase no câncer de pele é muito comum. Na maior parte das vezes, o tratamento é cirúrgico, mas cirurgia não é garantia de que mais pra frente o câncer não volte a se manifestar.