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domingo, 10 de março de 2013

6 Comprtamentos extranhos dos Gatos



Gatos: 6 Comportamentos estranhos explicados
Os gatos são animais que cativam, independentemente de os donos os perceberem ou não. Mas existem comportamentos que deixam os donos verdadeiramente intrigados, como a marcação das visitas, lavar as patas depois de comer, ouvir música, entre outros.

Marcar as visitas


Os gatos, dependendo da personalidade, reagem de formar diferentes às visitas. Os mais independentes refugiam-se, os mais sociáveis esfregam-se nas visitas e marcam-nas com as suas glândulas de cheiro.

Este comportamento pode ser incomodativo para quem não gosta de gatos e o gato parece perceber quem não gosta e insistir em esfregar-se nessa pessoa. Ao contrário do que pode parecer, o gato insiste em esfregar-se nas pessoas que tentam limpar a sua marca. Geralmente são as pessoas que não gostam de gatos que correm em limpar os pêlos e a saliva. Para o gato, marcar as visitas com o seu cheiro é reclamar que elas lhe pertencem. Se há visitas que resistem, o gato vai ser particularmente insistente com elas.

Lavar as patas depois de comer


Apesar de não utilizarem as patas para comer, parece que os gatos limpam-nas quando acabam a refeição. Na verdade, os gatos são animais que passam muito tempo a “lavar” o pêlo e apesar de serem animais muito ágeis há partes do corpo às quais não chegam. Por isso, depositam saliva nas patas e usam-nas como panos de limpeza para no focinho, orelhas, nariz, pescoço, zona à volta da boca, etc. Depois de comer, estas zonas ficam sujas de comida e o gato, como animal obcecado pela sua higiene pessoal, trata de imediatamente de se lavar. Apesar de parecer que o gato está a lavar as patas, ele está na realidade a lavar o focinho.

Espasmos junto à janela


Os gatos parecem ter ataques quando estão à janela. Pequenas contracções dos músculos ou do focinho que surgem apesar de o gato estar bem de saúde. Esta situação acontece sobretudo com gatos que não costumam ir ao exterior. Na verdade, os gatos estão a reagir a algo que está do outro lado do vidro, um pássaro, uma folha a voar, uma pessoa a passar, entre outros. São os instintos de caçador do gato que entram em acção, mas o gato sabe que tem um vidro à frente e por isso acaba por os controlar, na maioria das vezes. Outras, a excitação é tanta que o gato acaba mesmo por avançar contra o vidro.

Mudar repentinamente de acção


Observar um gato é um entretenimento sem fim. Uma das razões é o facto de, quando estão acordados, os gatos não pararem quietos. Correr de um lado para o outro, parar de repente como se nada tivesse acontecido só para voltar a correr novamente, deitarem-se de costas e levantarem-se de um pulo são só alguns exemplos. Este comportamento do gato são brincadeiras que simulam as técnicas de caça. Na verdade, os gatos estão a praticar não vá ser preciso algum dia caçar uma luz na parede, uma sombra no jardim ou o papel dos embrulhos de natal.

Ouvir música


Os gatos reagem à música de forma muito particular. Por vezes miam, outras vezes acalmam-se. Os gatos ouvem melhor do que os humanos, embora não captem os sons mais graves. Os gatos ouvem os sons entre as frequências 30 Hertz e 65 Kilohert, enquanto que os humanos captam os sons entre 20 Hertz e 20 Kilohertz. Os gatos parecem relaxar ao som de violinos, mas estudos indicam que a música Rock pode-lhes perturbar o descanso. Cada gato tem os seus gostos musicais, mas existem CD’s especialmente compostos para eles.

Acordar quando outros se deitam


Os gatos são animais crepusculares, desenhados para ver com pouca luz e para se camuflarem na noite. Apesar de poderem adaptar os seus hábitos aos dos humanos, os gatos são animais mais activos ao nascer e pôr-do-sol. Isto deve-se ao facto de a maior parte dos roedores, a principal fonte de alimento para os gatos, ser também crepuscular ou nocturna.
 

Diário de um Gato Charmoso: Comportamento do Gato

Diário de um Gato Charmoso: Comportamento do Gato: Comportamento do gato O gato é um animal fascinante! Com inúmeras habilidades e conhecido pela sua famosa autonomia e independênc...

Comportamento do Gato

Comportamento do gato

Comportamento do gato
O gato é um animal fascinante! Com inúmeras habilidades e conhecido pela sua famosa autonomia e independência, hoje se sabe que são amigos carinhosos, dóceis e se apegam, sim, ao seu dono. Os felinos vivem cada vez mais próximos do homem, o que gera uma certa dependência dos seres humanos.
Como bons amigos, merecem por parte de seus donos todo o cuidado com o seu bem-estar, sua alimentação, com os parasitas e até com as atividades lúdicas. Diante disso, vamos saber um pouco mais sobre os gatos e sobre o comportamento desses animais singulares!
O comportamento do gato pode ser estudado sob diversos aspectos. Para conhecer melhor seu amigo destacamos algumas classes do comportamento felino:
  • O comportamento social - A socialização do gatinho inicia-se a partir da segunda semana de vida e termina por volta da sétima semana. É importante que seus sentidos e inteligência sejam estimulados.
    No entanto, para que os gatos possam ter uma convivência harmoniosa com os humanos é importante que tenham contato conosco desde filhotes. Sabe-se, por exemplo, que se um filhote não é acariciado por humanos e colocado no colo até os dois meses de idade, quando adulto dificilmente aceitará esse contato. O filhotinho consegue se limpar sozinho com seis semanas de vida.
  • O comportamento comunicativo: os gatos se comunicam de várias formas: pela postura, pelo movimento das orelhas e bigodes, pela locomoção e vocalizações, que correspondem a uma diversidade de sons e o curioso ronronar.
  • O comportamento alimentar: inicia-se com a ingestão de leite e, a partir da 4ª semana, já se interessa pelo mesmo alimento de sua mãe. É a partir dessa idade que o felino aprende a beber água fresca. Nesse momento também é conveniente fazer com que experimente vários tipos de ração.
Podemos também observar o gato pelo seu comportamento sexual, comportamento de eliminação, comportamento de locomoção, de agressão e o higiênico.
Os felinos têm uma natureza diferente da dos cães. Consideram o ser humano como um igual, como um "parceiro" de convívio em seu meio social. Já os cães consideram a família humana como a sua "matilha".
Os gatos são animais de estimação cuja confiança e afeto precisam ser conquistados pelo dono.
Se adotar, comprar ou ganhar um filhote de gato, quando ele chegar em sua casa deixe-o à vontade no ambiente. No entanto, é importante educá-lo quanto aos locais restritos ao seu acesso, como em cima de mesas enquanto você se alimenta. Se não educá-lo quando houver visitas, ele não saberá diferenciar um momento do outro. Ele saltará e andará em cima da mesa normalmente.
Apesar de domesticado e hoje em dia mais dependente dos humanos, o felino continua convivendo com outros gatos e se porta como tal, exibindo comportamentos naturais da espécie, muitas vezes com padrões que entram em conflito com a domesticação.
De qualquer forma, pode acontecer de aparecer algum distúrbio de comportamento. Nesse caso, procure um profissional especializado para orientá-lo. Busque informações sobre os gatos para, assim, poder ter uma convivência feliz e saudável com seu amigo de estimação.

Gato - Como o melhor Amigo do Homem


 O conforto de um lar que vivem 15 milhões de felinos em nosso país. E a estimativa é que essa população doméstica cresça mais 5% até o final de 2008. Em uma sociedade em que as pessoas
trabalham cada vez mais fora de casa, têm pouco tempo e com freqüência moram em apartamento, o reinado absoluto do melhor amigo do homem o cão está prestes a ter um fim. Bolas de pêlo tomam, aos poucos, o lugar de ossinhos de brinquedo. Afinal, o temperamento independente de um gato conta pontos favoráveis nesse mundo agitado e moderno.

É claro que o gato se comporta de um jeito completamente diferente de um cachorro, que não perde uma boa farra, admite a veterinária Mirela Tinucci Costa, professora da Universidade Estadual Paulista, a Unesp. Mas, a seu modo, ele também é muito apegado ao dono. Algumas raças manifestam esse afeto fazendo manha, como o persa. Outras são cheias de energia, como o siamês.

Não importa a raça, porém, todo gato adora a oportunidade de tirar uma bela soneca. Na verdade dorme até 18 das 24 horas do dia. A vantagem é que, por instinto, aproveita para fazer isso quando a casa está vazia. Ou seja, dorme enquanto o dono está fora, diz Mirela. Assim, o bichano não reclama de solidão. E o dono quase sempre o encontra cheio de disposição para afagos e colo.

Diferentemente do que ocorre com o cão, você não tem domínio sobre a rotina do gato, diz Nilton Abreu Zanco, especialista em bemestar animal, que leciona na Universidade Metodista de São Paulo. Mas, esperto, ele se adapta aos horários da casa. O felino também dispensa passeios diários. Ele precisa é de outros cuidados, como verá a seguir.

HIGIENE
Você não precisa ensinar um gatinho onde fazer cocô nem xixi. Por instinto, ele irá direto para a caixa de areia e, depois, enterrará a sujeira. Nem por isso sua casa ficará livre de odores desagradáveis, isto é, se você não mantiver a caixa limpa. Um mito: gato não precisa de banho porque já vive lambendo o corpo. De fato, as lambidas são uma forma de higienização. Mas um banho a cada 15 dias vai bem especialmente para raças de pelagem longa. Aliás, escovar o animal diariamente é importante para evitar nós. E as unhas precisam ser aparadas uma vez por semana.

ALIMENTAÇÃO A ração deve ser específica para gatos e ficar sempre à disposição dele. E saiba: aquele pratinho de leite das histórias infantis pode ser dispensado. Até porque alguns gatos não digerem bem esse alimento e ficam, isso sim, com uma baita diarréia. Água, por sua vez, deve ser oferecida em abundância e muita atenção! em recipientes largos. Gatos odeiam encostar o bigode nas laterais da vasilha!

VACINAS
Como todo animal de estimação, o gato não deve perder as consultas periódicas ao veterinário, muito menos ficar com a vacinação em atraso. A tríplice felina que o protege contra rinotraqueíte, calvicivirose e panleucopenia precisa ser dada aos 2, aos 3 e aos 4 meses de idade, por exemplo. Aos 4 meses ele também toma a primeira dose de anti-rábica.